Mundos Possíveis | Evento
Nossa experiência contemporânea com a pandemia deixou o sentimento de que muito precisa mudar urgentemente. Precisamos transformar nossas relações e práticas humanas com nossa própria espécie e tudo que nos cerca, com nossos múltiplos ritmos, temporalidades, cosmologias, espaços naturais e artificiais. Por isso, o GT de História Antiga e Medieval da Anpuh-SC convida a todos a pensarmos juntos em mundos possíveis a partir da temporalidade pré-moderna e da fluidez interseccional com nossa realidade atual.
São bem-vindos trabalhos inspirados pela reflexão de temporalidades pré-modernas experimentadas nos cinco continentes, usos do passado, conexões antigas, outras abordagens e epistemologias, numa proposta de dialogar, repensar e descolonizar os conceitos do Antigo e do Medievo, repensá-los a partir de nossa experiência latino-americana.
O evento será híbrido (remoto e presencial) e ocorrerá entre os dias 29 de novembro e 01 de dezembro na UFSC — Universidade Federal de Santa Catarina.
Site: Mundos Possíveis
Mesa Redonda | Lançamento de Livro
O Laboratório de Estudos de Gênero e História (LEGH) promove, na terça-feira, 4 de julho, o lançamento do livro Feminismos: ações e histórias de mulheres, que contará com a presença da autora Maria Amélia de Almeida Teles. O evento ocorre às 19h, no Miniauditório Centro de Filosofia e Ciências Humanas (CFH).
Amelinha Teles, como ficou conhecida, é jornalista, escritora e ativista pelos direitos humanos. Junto ao seu trabalho de militância feminista histórica, dirige a União de Mulheres de São Paulo, coordena o Projeto Promotoras Legais Populares e integra o Conselho Consultivo do Centro Dandara. Durante a Ditadura Militar, fez parte do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), pelo qual militou contra a ditadura militar até ser levada para o Destacamento de Operações de Informação – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi), onde foi presa e torturada. A partir deste acontecimento, Amelinha tornou-se uma das principais vozes a denunciar os abusos sofridos durante o regime, fazendo parte da Comissão de Familiares de Mortos e Desaparecidos Políticos e a assessoria da Comissão da Verdade do Estado de São Paulo.
A cientista Social e doutora em Sociologia Política pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Carla Ayres, também participa do evento. Ela é vereadora em Florianópolis, ativista dos movimentos feminista e LGBT. Atuou como consultora de projetos na ONU e foi uma das fundadoras e presidente da Acontece – Arte e Política LGBTI+, entidade que luta por direitos à população LGBTI+ em Florianópolis.
A inscrição com certificação para o evento está disponível aqui: https://inscricoes.ufsc.br/mesaredondaelancamentolegh.
Inscrições sem Idufsc podem se inscrever por meio deste formulário: https://forms.gle/ZpLJYrvHsGFLD5fg8
Esperamos você!
CCE promove aula inaugural sobre Holocausto
A direção do Centro de Comunicação e Expressão promove, na próxima terça-feira, 14 de março, a aula inaugural do semestre 2023.1, a partir das 13h. A palestra Holocaust and memory in the post-truth age (Holocausto e memória na era da pós-verdade) será ministrada por Dan Stone, professor de História na Universidade de Londres. O evento vai ser transmitido pelo link e também haverá um telão no Auditório do CCE para quem quiser acompanhar a atividade no espaço da Universidade.
A ideia é discutir a ascensão de movimentos neonazistas e de ultradireita no mundo. O professor Dan Stone dirige o Instituto de Estudos do Holocausto da Universidade de Londres. É autor de mais de uma dezena de livros, entre os quais Concentration Camps: A Short History e Holocaus: An Unfinished History. O evento é gratuito e não é necessário realizar inscrição.
MArquE no Pátio!
Lançamento de livros da Licenciatura Intercultural Indígena do Sul da Mata Atlântica
Bom dia!
Lançamento Políticas da emoção e do gênero

Fazendo o Gênero 12 | Seminário Internacional

12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero será realizada em formato on-line
No período de 19 a 30 de julho de 2021, o Instituto de Estudos de Gênero da Universidade Federal de Santa Catarina realizará a 12ª edição do Seminário Internacional Fazendo Gênero. Considerando o ainda incerto cenário por conta da pandemia causada pelo Covid-19, a comissão organizadora do Fazendo Gênero 12 tem trabalhado, desde 2020, na adaptação da programação desta edição, que acontecerá excepcionalmente em formato on-line. Devido à ampla programação e às especificidades dos encontros mediados pelo espaço virtual, o FG12 acontecerá durante duas semanas, concentrando sua programação principal entre os dias 26 e 30 de julho, que tem como destaque para as mesas-redondas, conferências e a Marcha Virtual Mundos de Mulheres, que serão transmitidas pelos Canais do Fazendo Gênero no YouTube e poderão ser acessadas, livremente, pelas pessoas interessadas.
O Seminário acontece desde 1994, reunindo pesquisadoras, estudantes, ativistas, artistas, professoras e interessadas nas questões que envolvem o gênero, as mulheres, feminismos e sexualidades. O tema desta edição é “Lugares de fala: direitos, diversidades, afetos”. A concepção geral do Seminário Internacional Fazendo Gênero 12 coloca-se no debate atual dos feminismos e das visibilidades de minorias, reconhecendo a importância das vozes que falam por si e por um comum compartilhado, reivindicando direitos, quando e sempre que o contexto e a força das mediações as ameaçar de silenciamento.
Serão mais de dois mil trabalhos científicos distribuídos nos 160 Simpósios Temáticos, 24 sessões de Pôsteres, 34 Oficinas, 8 Minicursos e 35 Mesas-redondas. Além disso, o FG12 terá uma programação cultural, já iniciada com a Mostra Audiovisual e Mostra Fotográfica, que aconteceram em março deste ano. O Canal 1 do Fazendo Gênero transmitirá os trabalhos de artistas e artivistas e também sediará uma série de rodas de conversa nos dias 24 e 25 de julho. A III Exposição Arte e Gênero acontecerá entre os dias 26 de julho a 29 de outubro de 2021 que, nesta edição, acontecerá virtualmente por meio da Plataforma Digital do Espaço Cultural Armazém – Coletivo Elza. Fazem parte da programação também o já tradicional Crianças no Fazendo e a Tenda Mundos de Mulheres.
Uma das atividades mais aguardadas e de maior destaque do evento são as Conferências. Neste ano, o Fazendo Gênero contará com a presença da socióloga moçambicana Isabel Casimiro (19/07, segunda-feira, às 9h30) que proferirá a conferência de abertura, da escritora brasileira Conceição Evaristo (26/07, segunda-feira, às 16h30), da liderança indígena Sônia Guajajara (27/07, terça-feira, às 16h30), da antropóloga Angela Figueiredo (29/07, quinta-feira, às 16h30). A conferência de encerramento será realizada pela escritora e historiadora angolana Ana Paula Tavares (30/07, sexta-feira, às 16h30). A programação completa e todas as informações podem ser acessadas no site https://www.fg2021.eventos.dype.com.br/programacao.
Contatos
Secretaria do Fazendo Gênero
Website: http://fazendogenero.ufsc.br/12/
Redes sociais
Seminário Internacional Fazendo Gênero – Home
Fazendo Gênero (@fazendo_genero_12)
#paratodesverem: Card com fundo de sequência repetida de figuras geométricas em azul, vermelho, laranja e roxo, que remetem à cultura africana. O logo do FG12 está à esquerda e, à direita, Seminário Internacional seguido da data do evento. Na parte central, à direita, lê-se em azul: “Acesse nossas redes para acompanhar o evento:”, seguido do texto em vermelho “19 a 30 de julho”. À esquerda, lê o texto, intercalando entre vermelho e azul “Facebook: facebook.com/FazendoGenero/ Instagram: instagram.com/fazendo_genero_12/ Email: Confira quais os canais do FG no Youtube e outras informações no website: http://fazendogenero.ufsc.br/12/“. na parte inferior, as logos: UFSC. IEG. UDESC. CAPES. Fim da descrição.
II COLÓQUIO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS DE MEMÓRIA
O Grupo de Pesquisa Sobre Direitos Humanos e Políticas de Memória (DIHPOM) e os Programas de Pós-Graduação em História da UFPR e da UEM realizarão o II COLÓQUIO INTERNACIONAL DE DIREITOS HUMANOS E POLÍTICAS DE MEMÓRIA por meio de plataformas virtuais, nos dias 16 a 18 de março de 2021.
O colóquio terá como tema central: Ódio e resistências em tempos de exceção
O objetivo é proporcionar uma reflexão sobre a invisibilidade e subalternidade a que se veem submetidos determinados grupos sociais que sequer podem ser enquadrados nos tradicionais quadros teóricos que classificavam as camadas mais pobres da sociedade que, conquanto sua condição humilde, faziam-se representar por organizações por elas mesmas criadas; sem representatividade, sem coesão social, sem uma estrutura organizativa, estes subalternos, até há pouco tempo denominados como minorias, hoje adquirem cada vez mais expressividade numérica, sendo expostos, por vezes, à hipervisibilidade (povos originais, refugiados, sem-teto, minorias étnicas), e à invisibilidade (sem parcela, sem individualidade). São também conhecidos pelo próprio governo como populações vulneráveis, expostas a práticas insidiosas de violência (que resultam, na maioria das vezes, numa contra violência) ou a diversas medidas que tornam permanente o estado de exceção. Discutir a questão do “direito a ter direitos” desses segmentos é o objetivo principal dos debates previstos para este Colóquio.
O evento é voltado para os/as pesquisadores/as da área de História e das Ciências Humanas e Sociais, professores/as universitários/as, professores/as da educação básica, alunos/as de pós-graduação e de graduação.
Na programação está prevista a realização de Conferências, Mesas Redondas, Depoimentos, Simpósios Temáticos para apresentação de trabalhos e lançamento da plataforma de um banco de dados.
I Simpósio de História Global
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